Britney Spears deu uma entrevista para a Rolling Stone em que comentou assuntos como o seu novo álbum, as suas músicas preferidas e trabalhar com Will.I.Am, o Circus.pt.to deixa-te aqui a entrevista traduzida na integra.
"Só quis fazer músicas que me conectei desde o principio," diz sobre "Femme Fatale". "Também quis ter a certeza que este álbum seria bem diferente do "Circus" ou algo que já tivesse feito"
Por Steve Knopper
Março 17, 2011 7:55 AM
Os teus filhos gostam do novo álbum? Que dizem sobre ele?
Sim! Eles dançam quando o ouvem, é divertido porque eles ainda estão confusos... Tipo, "Quem é esta Britney Spears em contraste com a mãe?"
Como é que o teu envolvimento no processo de cada álbum mudou ao longo dos anos?
Sempre estive muito envolvida em cada álbum que fiz. Sou muito teimosa quando chega ao processo de gravação e só gravo canções que adoro, sendo por isso que demoro muito tempo para fazer um álbum. Tenho de me sentir conectada antes de gravar e a canção tem de brilhar dentro de mim. Muitas poucas canções fazem isso. Penso que é um bom processo porque adoro a minha música. Sei que há muitos artistas que detestam canções que gravam. Não me sinto assim.
Qual foi a tua ideia no geral para o som deste álbum?
Queria fazer algo que soasse a novo para as discotecas ou algo que tocarias enquanto ias para a noite e que te faz sentir entusiasmado mas também queria um som que fosse diferente de tudo que estivesse por ai. Também quis experimentar todos os diferentes tipos de musica que gosto e é por isso que podes ouvir uma mistura de pop, hip hop e dance durante o álbum. Queria brincar com a minha voz e mudar o meu tom aqui e ali que foi muito divertido.
Ouves traços de uma ponta de música dance no álbum - por exemplo, o break dupstep de "Hold It Against Me". Como encontras estes novos sons?
Eu oiço muita música diferente de todo o mundo e penso e simplesmente gravito naquilo que soa a nova e me faz dançar. Não quis gravar nada neste álbum que podesse soar de alguma outra pessoa. Acho que os meus dois singles "Hold It Against Me" e "Till The World Ends" soam completamente diferente de tudo e acho que quando os meus fans ouvirem "Femme Fatale" vão ver que tudo soa a novo.
Continuas a sair a discotecas? Que tipo de música gostas?
Não saio muito agora, mas quando saio, gosto de sair e dançar. Sou uma pessoa com muito vibe quando o assunto é musica, por isso uma canção tem de me fazer sentir de um certo modo, para me apaixonar por ela. Gosto muito de grandes batidas com uma linda melodia sobre elas. Essas são as minhas preferidas.
Que tipo de música ouves em casa?
Oiço os Peas e também Deadmau5. Acho que estou por todo o lado. Recentemente tenho ouvido Robyn e Adele sem parar mas também adoro encontrar novos artistas que poucos conhecem. É uma das minhas coisas preferidas para fazer, é como fazer parte de um segredo. As pessoas e amigos à minha volta estão-me sempre a mostrar novos artistas que adoram e foi assim que soube sobre a Sabi e acabei por trabalhar com ela em "(Drop Dead) Beautiful". Sempre quis fazer um dueto com alguém novo num dos meus álbuns e ela é muito fixe!
O que te levou a trabalhar com Will.I.Am? Como foi?
Os Peas fazem música incrívelmente catchy, divertidos álbuns de Pop/dance e eu AMO o estilo do Will. Sempre quis fazer uma canção com ele, e gostava de trabalhar mais com ele no futuro. Ele é muito interessante.
O Dr. Luke tornou-se um grande nome como produtor desde o teu último álbum - é diferente trabalhar com ele agora?
Nem por isso. Nós conhecemo-nos já há muito tempo atrás. Muitas pessoas não sabem mas eu também trabalhei com ele quando fiz o "Blackout". Ele já era óptimo nessa altura e agora tornou-se ainda melhor.
O Dr. Luke disse no Outone passado "Quero que (o som) fique mais pesado em alguns caminhos, e talvez um pouco mais profundo dentro da electrónica - grimier." Tinhas essa agenda para esse CD? Achas que alcanças-te o que querias?
Quando primeiramente nos sentámos para falar do "Femme Fatale" sabia que queria fazer um álbum dance acima de tudo o que há por aí mas algo único para mim, sendo por isso que sou tão piquínhas no processo de gravação. Só queria canções que me conectasse imediatamente. Também queria fazer algo completamente diferente do "Circus" ou algo que já tivesse feito. Amo o "Circus" mas queria algo mais pesado e negro. Também queria fazer um álbum e não somente gravar uma grande quantidade de músicas e juntá-las. Acho que o "Femme Fatale" está ligado do príncipio ao fim.
O que há no Max Martin que te faz sentir tão confortável trabalhar com ele? Quão maior foi o papel dele neste CD em relação ao "Circus"?
O Max teve um papel muito importante neste CD e ele tem estado comigo desde o ínicio por isso existe um grande nível de confiança. Ele percebe exactamente o que digo quando lhe digo o que quero e não quero musicalmente. As melodias dele são incríveis e ele tem sempre sons estranhos, que adoro. O assobio em "I Wanna Go" continua a pegar-me sempre que oiço. Quem teria pensado nisso? Não há ninguém que me sinta mais confortável em colaborar em estúdio senão ele.
Como caracterizarias a tua relação de estúdio com o Max e o Dr. Luke?
Eles são dois feijões num frasco. É um amor entre caras.
Tradução e Adaptação: Circus.pt.to (Credita Zito)
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