Muitos dizem que será o grande livro do Outono. Mas do que se trata? Aqui deixamos a resposta a tal e uma entrevista com o autor, Jean Rolin.
O que aconteceria se Britney Spears fosse ameaçada com um rapto por um comandante Islâmico? Esta é a hipótese que trata o último livro de Jean Rolin, que tomou o nosso tempo como uma pessoa. O livro já é um dos mais vendidos na França este ano.
O autor Jean Philippe Rolin (nascido a 14 de Junho de 1949 em Boulogne-Billancourt) é um escritor e jornalista francês. Recebeu em 1988 o Albert Londres Prize pelas suas habilidades jornalísticas e a sua novela L'organisation recebeu em 1996 o Medicis Award.
Quando pensou em Britney Spears?
Tive de definir uma meta. Queria abordar Hollywood para me confrontar a mim com tudo o que me fosse estranho. Porque realmente era um ignorante nessa matéria. Claro que conhecia Britney Spears, impossível não a conhecer. A sua música Pop não é o que gosto mais, mas podem-me pôr a ouvir "Womanizer" sem pausas.
Começei a ler sobre a sua personagem e descobri tudo isto quando ela era muito falada pela sua habilidade de estar sempre em Los Angeles, dia e noite, isto entusiasmou a minha imaginação geograficamente. Até há pessoas nos jornais, artigos, etc. a mostrar todos os sitios que ela visitou num determinado dia. Para além do mais, nesse tempo ela tinha uma vida doida - ela curtia com montes de rapazes, tomava outras substâncias - o que me tornou muito interessado. Ela conseguiu que a cidade fechasse certos bares, às vezes fora obrigada a abandonar o seu carro porque estava bêbada, parou três horas num hotel para fazer sabe Deus o que, etc. Tudo isto que ela fez deu vida ao mapa de Los Angeles.
Como trabalhou em torno dela?
Li imensas biografias sobre ela, todas um pouco fracas e reparei que ela tinha uma vida muito interessante e melodramática: uma pobre infância, um pai alcoólico, começou a vida artística muito cedo, os esforços dementes para se integrar no Mickey Mouse Club... a vida da Britney é vida real. Nada foi servido de bandeja como uma Lady GaGa, que para mim é algo simplesmente artificial que a mim não me diz nada. Mais do que emanação, a Britney é primeiramente um pilar deste mundo, mas não conhecia o preço da fama. O que gosto nela é que inicialmente ela era uam rapariga solitária que consegue sucesso sempre. A solidão é algo que me toca porque acontece na desordem de quem ela gosta. Há algo muito romântico nela.
Devido ao facto de ser humana, isso torna-a a heroína?
Ela não tem nada calculado. O episódio que eu consegui convencer Cristo da sua sinceridade, da sua dificuldade, da sua fragilidade, é o famoso episódio da sua tonsura. O dia em que ela rapou o cabelo no salão Ventura Boulevard. Ela é um acto sacrificial. Falando de Marilyn Monroe, a intelligentsia capturou uma parte de uma estrela que para mim é desconhecida e que a tornou um ídolo. Toda a gente está preparada para ser tocada pela história de vida de Monroe, já escrita em alguns livros que são notáveis como Blonde By Joycew de Carol Oates ou Marilyn Last Sessions de Michel Schneider. A Britney não se parece interessar pela intelligentsia, o que ainda mais engraçado é.
Também fala muito de Lindsay Lohan.
Também há uma dimensão trágica em Lohan, acho-a mais bonita e mais sexy que na Britney mas humanamente ela toca-me menos. No entanto, ela tornou-se a sua maior inimiga. Não me interesso por celebridades nem por show bizz.
Fonte: Les Inrocks Magazine
Tradução Inicial (Francês-Inglês): Google/ATRL
Tradução e Adaptação (Português): CircusPT
O autor Jean Philippe Rolin (nascido a 14 de Junho de 1949 em Boulogne-Billancourt) é um escritor e jornalista francês. Recebeu em 1988 o Albert Londres Prize pelas suas habilidades jornalísticas e a sua novela L'organisation recebeu em 1996 o Medicis Award.
Quando pensou em Britney Spears?
Tive de definir uma meta. Queria abordar Hollywood para me confrontar a mim com tudo o que me fosse estranho. Porque realmente era um ignorante nessa matéria. Claro que conhecia Britney Spears, impossível não a conhecer. A sua música Pop não é o que gosto mais, mas podem-me pôr a ouvir "Womanizer" sem pausas.
Começei a ler sobre a sua personagem e descobri tudo isto quando ela era muito falada pela sua habilidade de estar sempre em Los Angeles, dia e noite, isto entusiasmou a minha imaginação geograficamente. Até há pessoas nos jornais, artigos, etc. a mostrar todos os sitios que ela visitou num determinado dia. Para além do mais, nesse tempo ela tinha uma vida doida - ela curtia com montes de rapazes, tomava outras substâncias - o que me tornou muito interessado. Ela conseguiu que a cidade fechasse certos bares, às vezes fora obrigada a abandonar o seu carro porque estava bêbada, parou três horas num hotel para fazer sabe Deus o que, etc. Tudo isto que ela fez deu vida ao mapa de Los Angeles.
Como trabalhou em torno dela?
Li imensas biografias sobre ela, todas um pouco fracas e reparei que ela tinha uma vida muito interessante e melodramática: uma pobre infância, um pai alcoólico, começou a vida artística muito cedo, os esforços dementes para se integrar no Mickey Mouse Club... a vida da Britney é vida real. Nada foi servido de bandeja como uma Lady GaGa, que para mim é algo simplesmente artificial que a mim não me diz nada. Mais do que emanação, a Britney é primeiramente um pilar deste mundo, mas não conhecia o preço da fama. O que gosto nela é que inicialmente ela era uam rapariga solitária que consegue sucesso sempre. A solidão é algo que me toca porque acontece na desordem de quem ela gosta. Há algo muito romântico nela.
Devido ao facto de ser humana, isso torna-a a heroína?
Ela não tem nada calculado. O episódio que eu consegui convencer Cristo da sua sinceridade, da sua dificuldade, da sua fragilidade, é o famoso episódio da sua tonsura. O dia em que ela rapou o cabelo no salão Ventura Boulevard. Ela é um acto sacrificial. Falando de Marilyn Monroe, a intelligentsia capturou uma parte de uma estrela que para mim é desconhecida e que a tornou um ídolo. Toda a gente está preparada para ser tocada pela história de vida de Monroe, já escrita em alguns livros que são notáveis como Blonde By Joycew de Carol Oates ou Marilyn Last Sessions de Michel Schneider. A Britney não se parece interessar pela intelligentsia, o que ainda mais engraçado é.
Também fala muito de Lindsay Lohan.
Também há uma dimensão trágica em Lohan, acho-a mais bonita e mais sexy que na Britney mas humanamente ela toca-me menos. No entanto, ela tornou-se a sua maior inimiga. Não me interesso por celebridades nem por show bizz.
Fonte: Les Inrocks Magazine
Tradução Inicial (Francês-Inglês): Google/ATRL
Tradução e Adaptação (Português): CircusPT
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