Em entrevista ao jornal Huffington Post, a cantora Marina & The Diamonds voltou a falar sobre Britney Spears e a sua influência no seu novo álbum, Electra Heart (2012).
Acho interessante tu teres escolhido o dance pop como o género do teu novo álbum e ao mesmo tempo estar a questionar estes temas mais superficiais, muitos dos quais as amadas artistas do dance pop como Britney Spears ou Christina Aguilera têm sido acusadas de propagar ou condescender neste cenário.
“Há dois lados para isso: No primeiro álbum, eu secretamente queria ser uma estrela pop, mas eu não fui essa estrela. O primeiro álbum não colocou-me nesse nível. Eu critiquei toda a indústria americana de compositores e o lado pop disso tudo e eu era implacável quanto a isso. E eu parei e pensei: ‘Por que tu és implacável? Tu não podes ficar aí parada como qualquer outro músico indie e criticar esta intitulada ‘música genérica’ quando tu não estás a fazer nada para desafiar isso.’ Então, eu queria usar o modelo pop ou a fórmula pop para tornar-me o tipo de artista que eu queria, mas também para fazer um álbum que fosse pop e também que tivesse algum significado, que fosse mais do que apenas um CD repleto de letras sobre ‘estar bêbada na discoteca’.”
Tu tinhas alguma mulher específica em mente quando escreveste as músicas do álbum?
“Britney Spears é uma grande influência. Enorme! Eu acho que as pessoas pensavam que eu estava a brincar sobre isso por um bom tempo. Mas quando eu era adolescente, eu tinha uma conexão genuína com esta doce menina, que também tinha esse lado muito sexual que as pessoas realmente não querem aceitar.”
Totalmente. Ela veio de cara com …Baby One More Time.
“Ai, meu Deus! E foi idéia dela esse clip! Essa é a questão — Britney é muito inteligente. E da maneira que ela inspirou o meu álbum Electra Heart, o álbum realmente concentra-se na ideia de inocência sendo misturada com a escuridão. Por alguma razão, eu realmente gosto dessa combinação. Acho que é porque tu realmente nunca ligas inocência com a escuridão.”
Mas elas são muitas vezes colocadas lado a lado. Em Teen Idle, tu falas sobre a virgindade e como isso é algo enaltecido, mas que as meninas deveriam ser p*tas ao mesmo tempo. E Britney encarna essas duas coisas.
“É como uma fórmula que ninguém pode rejeitar. Eu lembro-me de ter visto uma entrevista com Madonna nos anos 80 e ela estava a falar sobre como todo mundo está tão atraído por todo esse complexo de virgem/p*ta. E isso é exatamente Britney — ela misturou esses elementos perfeitamente.”
Fonte: Huffington Post via xb
Acho interessante tu teres escolhido o dance pop como o género do teu novo álbum e ao mesmo tempo estar a questionar estes temas mais superficiais, muitos dos quais as amadas artistas do dance pop como Britney Spears ou Christina Aguilera têm sido acusadas de propagar ou condescender neste cenário.
“Há dois lados para isso: No primeiro álbum, eu secretamente queria ser uma estrela pop, mas eu não fui essa estrela. O primeiro álbum não colocou-me nesse nível. Eu critiquei toda a indústria americana de compositores e o lado pop disso tudo e eu era implacável quanto a isso. E eu parei e pensei: ‘Por que tu és implacável? Tu não podes ficar aí parada como qualquer outro músico indie e criticar esta intitulada ‘música genérica’ quando tu não estás a fazer nada para desafiar isso.’ Então, eu queria usar o modelo pop ou a fórmula pop para tornar-me o tipo de artista que eu queria, mas também para fazer um álbum que fosse pop e também que tivesse algum significado, que fosse mais do que apenas um CD repleto de letras sobre ‘estar bêbada na discoteca’.”
Tu tinhas alguma mulher específica em mente quando escreveste as músicas do álbum?
“Britney Spears é uma grande influência. Enorme! Eu acho que as pessoas pensavam que eu estava a brincar sobre isso por um bom tempo. Mas quando eu era adolescente, eu tinha uma conexão genuína com esta doce menina, que também tinha esse lado muito sexual que as pessoas realmente não querem aceitar.”
Totalmente. Ela veio de cara com …Baby One More Time.
“Ai, meu Deus! E foi idéia dela esse clip! Essa é a questão — Britney é muito inteligente. E da maneira que ela inspirou o meu álbum Electra Heart, o álbum realmente concentra-se na ideia de inocência sendo misturada com a escuridão. Por alguma razão, eu realmente gosto dessa combinação. Acho que é porque tu realmente nunca ligas inocência com a escuridão.”
Mas elas são muitas vezes colocadas lado a lado. Em Teen Idle, tu falas sobre a virgindade e como isso é algo enaltecido, mas que as meninas deveriam ser p*tas ao mesmo tempo. E Britney encarna essas duas coisas.
“É como uma fórmula que ninguém pode rejeitar. Eu lembro-me de ter visto uma entrevista com Madonna nos anos 80 e ela estava a falar sobre como todo mundo está tão atraído por todo esse complexo de virgem/p*ta. E isso é exatamente Britney — ela misturou esses elementos perfeitamente.”
Fonte: Huffington Post via xb
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